Observatório da Jihad


15.2.07

Apoio ao terrorismo em Portugal

Um director-adjunto da Polícia Judiciária (PJ) disse esta quinta-feira que Portugal poderá estar a ser utilizado para actividades de apoio ao terrorismo internacional «a coberto de outras actividades legítimas e credíveis».
Teófilo Santiago, responsável da Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB), admitiu que estas actividades desenvolvidas por algumas organizações não-governamentais (ONG) de «matriz islâmica» estão «referenciadas internacionalmente como passíveis de actividades de cobertura de activistas mais radicais».
O responsável policial falava durante a Conferência Globalização e Segurança, a decorrer em Portimão e organizada pela associação sindical da PJ (ASFIC) e câmara local.
«A ameaça extremista islâmica não será tão relevante em Portugal, porquanto a comunidade islâmica residente em Portugal, os seus crentes, relações económicas e sociais entre Portugal e o mundo islâmico estão longe de constituir um factor problemático», realçou.
Teófilo Santiago diz que a ameaça «mais credível» que pende sobre Portugal, de acordo com as informações recolhidas pelas forças e serviços de segurança, «pauta-se por actividade de baixa intensidade ocasionalmente ligadas directa ou indirectamente a redes de terrorismo».
Como exemplos, apontou a falsificação e contrafacção de documentos de identidade e cartões de crédito, auxílio à imigração ilegal do Espaço da União Europeia através de casamentos de oportunidade, fraude em telecomunicações e actividades relativas ao micro-financiamento.
Estas actividades criminosas, apesar de não serem muito significativas, mostram sinais de que «alguns dos seus autores o façam integrados numa rede de apoio logístico mais alargada».

Teófilo Santiago acrescentou ainda que se realizam semanalmente reuniões entre o Serviço de Informações de Segura (SIS) e a PJ porque, segundo disse, é mais eficaz vigiar do que punir, revelando ainda que a DCCB tem desenvolvido unidades especializadas exclusivamente dedicadas à «recolha, análise e tratamento da informação e à investigação do fenómeno do terrorismo».
As autoridades nacionais estão particularmente atentas a países como a Espanha, França e Reino Unido, onde existem grandes comunidades islâmicas, mantendo estreita colaboração com as autoridades daqueles países.
O Algarve, devido à sua forte componente turística, surge como uma das regiões mais prováveis do país para vir a ser alvo da acção de grupos terroristas, advertiu.

Deputado holandês ataca o Islão

O político holandês Geert Wilders provocou escândalo na Holanda pelas suas afirmações críticas sobre o Islão. Para Wilders «o fundador da religião muçulmana é um terrorista» e continuou «se ainda fosse vivo seria expulso da Holanda, «grande parte do Corão é lixo», «o Islão é uma religião de violência», «na Holanda existe um tsunami de islamização», «os holandeses sentem-se estrangeiros no seu país» e «isto é uma guerra em que temos de nos defender, brevemente haverá mais mesquitas que igrejas»
Notícia proveniente de aqui e aqui, via Nueva Europa.

14.2.07

"God bless America" afirmou este muçulmano:

adenda: Range-o-dente traduziu o vídeo e publicou-o aqui.

Convergência islâmico-esquerdista

Lou Minatti assinala outro exemplo da convergência dos idiotas mundiais. A primeira foto é de uam recente manifestação de apoio a Mahmoud Ahmadinejad em Teerão. A segunda, data de 2005 e foi tirada em S. Francisco
via LGF (um blogue banido na Arábia Saudita)

Praticar o verdadeiro Islão...

Daniel Maldonado (aka, "ABU MOHAMMED"; aka "Daniel Aljughaifi"), um americano convertido ao Islão paritu para a Somália na sequência do apelo à jihad para combaterem pelos talibãs africanos. Maldonado nasceu no Massachusetts mas vive em Houston, Texas. Porque foi lutar para a Somália? Porque queria praticar «o verdadeiro Islão».

Feliz dia de São Valentim

13.2.07

Os «colabos» portugueses do terrorismo islâmico

O Tribunal Mundial sobre o Iraque tem uma secção portuguesa sediada na Casa do Brasil de Lisboa (R. S. Pedro de Alcântara, 63 – 1º Dt.) e apesar de se insinuar como uma organização que luta contra a violência e o terrorismo
«O Iraque está a ser vítima de uma agressão de consequências humanas brutais: destruição das condições de vida das populações, saque de recursos e de bens patrimoniais, violação dos direitos individuais, regresso à colonização mais selvagem.
Nada disto pode ser esquecido nem legitimado: crimes foram e estão a ser cometidos no Iraque.
Para que os agressores e os cúmplices não continuem por acusar e por condenar, constituiu-se em 2003
o Tribunal Mundial sobre o Iraque (TMI) [texto em inglês], na tradição do Tribunal Russell para o Vietname, com o apoio de figuras internacionalmente prestigiadas. (...)»
não passa de mais uma antena de extrema-esquerda, de apoio ao terrorismo islâmico, como se pode constatar pela leitura do site e de que a declaração, traduzida e militantemente adjectivada,
do porta-voz da Frente Patriótica Nacional Islâmica, grupo terrorista sanguinário, é um excelente exemplo.
No mesmo site também abundam os estereótipos anti-semitas e da teoria da conspiração, tão em voga na esquerda radical.

(agradeço ao leitor LFF o envio da Declaração)

The Fjordman Files

Um dos melhores colunistas da blogosfera, Fjordman, tem os seus trabalhos publicados em vários blogues, nomeadamente Jihad Watch, Gates of Vienna e Brussels Journal. Klein Verzet organizou o arquivo tematicamente e disponibilizou-o aqui.

Parem a Islamização da Dinamarca

SIAD “Stop Islamiseringen af Danmark” é um novo partido político que pretende combater a agressividade e o expansionismo islamista.

11.2.07

A excisão é um problema islâmico?

Ao princípio não. A excisão é anterior ao Islão, existe em diversos meios culturais e religiosos e é motivada por diferentes razões. Mas só uma destas razões ganha actualmente importância. Todas as outras (ignorância, superstição, apego às tradições ancestrais) recuam perante o avanço da civilização, do conhecimento. Mas as pessoas que excisam porque o profeta Momé (alegadamente) expressamente o permite são cada vez mais numerosos a poderem referir-se às escrituras islâmicas, na medida em que progride a alfabetização e com ela o conhecimento das escrituras. Por isso as mutilações genitais femininas são cada vez mais um problema especificamente islâmico.
Sobre esta problemática ler o artigo de Thomas von der Osten-Sacken e Thomas Uwer,
Is Female Genital Mutilation an Islamic Problem?, publicado no Middle East Quarterly, Winter 2007 (tradução francesa).

Algumas pessoas gostam de colocar em causa Ayaan Hirsi Ali pretendendo ignorar que ela viveu o terror de ver os seus órgãos sexuais mutilados. A partir do sofá gostam de opinar sem saberem do que falam. Como bons ignorantes preferem o insulto ao conhecimento. Deixo também para esses, mas especialmente a todos os outros o documentário produzido pelo canal Arte. Apesar de estar em alemão as imagens sobre a prática da excisão são brutais e devem ser vistas por todos, incluindo os mais sensíveis. Milhões de crianças sofrem este terror anualmente!


Catalunha é a base europeia de uma filial paquistanesa da Al Qaeda

Espanha e especialmente a Catalunha converteram-se na principal base da Europa continental do Jaish e Mohamed (JEM, o Exército de Maomé), um grupo terrorista paquistanês vinculado à Al-Qaeda e implicado nos atentados de 7 de Junho de 2005, em Londres.

Continuar ler a notícia no El Periodico.

A manipulação palestiniana

Segundo a campanha palestiniana orquestrada pelo Hamas, os trabalhos de renovação efectuados junto à porta dos Mugrabim (Magrebinos) em Jerusalém seria uma tentativa israelita para destruir a mesquita de Al-Aqsa. Os palestinianos tentam mais uma vez recorrer a uma questão religiosa sensível para canalizar a violência entre o Hamas e a Fatah contra Israel e apaziguar assim os problemas internos.
O Intelligence & Terrorism Information Center elaborou um dossier (.pdf) sobre o assunto que pode ser lido em inglês ou francês.

10.2.07

Eu diria que foi o Corão...

O primeiro a associar o Islão a um arma não foi o Charlie Hebdo mas o Estado saudita!
(Mohammed Sifaoui, jornalista argelino, refugiado em França e actualmente sob protecção policial)

Martin Luther King Heroes Award 2007

O prémio 2007 da organização anti-racista CORE (USA) foi atribuído a Ayaan Hirsi Ali.
Parte do seu discurso pronunciado na entrega do prémio:

«Se me sinto inspirada pelo sonho de Martin Luther King Jr. é porque este sonho, que também é o meu, teve a possibilidade de nascer numa cultura que soube colocar as mulheres em primeiro lugar, descartando o mito da igualdade entre culturas.
Os seres humanos são iguais, as culturas não.
* Uma cultura que celebra a feminilidade não é equivalente a uma cultura que tritura as partes genitais das raparigas.
* Uma cultura que têm a porta aberta para deixar passar as mulheres não é equivalente a uma cultura que as confina atrás de muros e véus.
* Uma cultura que gasta milhões para salvar a vida de uma miúda não é equivalente a uma cultura em que a primeira preocupação consiste em favorecer o aborto massivo quando se conhece através da ecografia que se trata de uma rapariga e que, como tal, não será bem-vinda.
*Uma cultura em que os tribunais punem um homem casado que força a mulher a ter relações sexuais não pode ser equivalente a uma cultura em que os tribunais decretam que uma jovem pode ser violada por ter dirigido a palavra a um rapaz com um estatuto social pretensamente superior.
* Uma cultura que encoraja os encontros amorosos entre jovens não é equivalente a uma cultura que apedreja uma rapariga apaixonada.
* Uma cultura para a qual a monogamia é um ideal não é igual a uma cultura que permite ao homem ter legalmente quatro mulheres à sua disposição.
* Uma cultura que protege os direitos da mulher com a lei não é equivalente a uma cultura que denega à mulher o direito de ter uma pensão alimentar e lhe concede somente a metade da sua herança.
* Uma cultura que insiste para que uma mulher tenha um lugar no seio do Supremo Tribunal não é equivalente a uma cultura que declara que o testemunho de uma mulher vale metade do testemunho de um homem.»

já está à venda

O processo do antiracismo

por Ivan Rioufol
Le Figaro


A acusação de racismo, lançada a torto e a direito, procura impedir a crítica. Ficou demonstrado esta semana com Charlie Hebdo, perseguido na justiça pelas organizações muçulmanas por ter publicado as caricaturas de Maomé ligado ao terrorismo. Ora, é em referência a esse mesmo moralismo, de que se reclama o semanário, que o mesmo foi atacado. Possam as boas almas finalmente tomar consciência dos riscos que um tal dogma avassalador, desviado da sua justa causa, faz correr a democracia.
A condenação do jornal satírico é um recuo para a liberdade de expressão. A ideologia islamista, como qualquer outra, não se pode julgar intocável e exigir a censura. SOS Racisme e a Licra têm razão para se indignarem, no Libération, contra o processo aberto para «lutar contra o racismo». Mas estas organizações contribuíram para sacralizar este argumento, em nome dos bons sentimentos.
No livro publicado recentemente (Le Communisme du XXIe siècle, Éditions Xenia), Renaud Camus analisa luminosamente, na linha de Alain Finkielkraut, o totalitarismo deste anti-racismo sistemático, «último objecto da transmissão escolar». Este culto de Estado consiste em banir tudo o que diz respeito a etnias, povos, culturas, religiões, civilizações, origens, migrações, nacionalidades. O seu integrismo é igual a qualquer outro.
Raros foram aqueles, por exemplo, que protestaram ao ouvirem Edwy Plenel, na altura o patrão do Le Monde, dizer: «Quando escuto francês de origem, oiço racista de origem», Emmanuel Todd considerar «racista» defender o Ocidente, ou Jack Lang estimar: «Le raciste vê negros e árabes em todo o lado». Mesmo Nicolas Sarkozy sucumbiu, em 2004, ao ver «sinais de racismo» no facto de se interrogar a compatibilidade do Islão com os valores da República.
O racismo é indefensável. No entanto, a sua instrumentalização pelo pensamento correcto torna impossível o mínimo debate. Aconteceu isso, na segunda-feira, na TF1, quando o candidato da UMP evocou a prática da degolação de carneiros nos domicílios. Escolhendo defender a livre opinião e a laicidade, contra a oposição dos guardiães do Templo, Charlie Hebdo tomou o caminho da dissidência: é um primeiro passo. Resta derrubar o muro.
continuar a ler a crónica.

O exemplo do Profeta perdura:

9.2.07

Organização para a Emancipação da Mulher

Preso muçulmano que hostilizou Blair

O islamita Abu Izzadeen, de 31 anos, que o ano passado hostilizou publicamente o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, e o ministro do Interior, John Reid, foi ontem detido em Londres por suspeita de encorajar actos terroristas.O suspeito, detido ontem de manhã ao abrigo da legislação antiterrorista, hostilizara publicamente o ministro do Interior durante uma reunião com líderes muçulmanos na capital britânica. Izzadeen chamou na altura “inimigo do Islão” e “tirano” a Reid e exclamou: “Que a vergonha caia sobre todos nós por estarmos aqui sentados a ouvir este indivíduo.”Ao primeiro-ministro britânico, Tony Blair, acusou-o de praticar “terrorismo de Estado” num “país policial para os muçulmanos”.De nacionalidade britânica, Izzadeen, também conhecido por Omar Brooks, intitula-se porta-voz do grupo ilegalizado al-Ghurabaa. São-lhe atribuídas críticas às autoridades britânicas por não terem aceitado a trégua proposta por Osama Bin Laden, cabecilha da rede terrorista al-Qaeda, com a qual teriam evitado os “louváveis ataques” de 7 de Julho de 2005, afirmou. Defendeu em público os atentados de 11 de Setembro de 2001 nos Estados Unidos.
in CM

8.2.07

Jornada de cólera para amanhã?? Mas não é todos os dias?

Chão sagrado suscita cólera muçulmana
Israel prosseguiu as obras na Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém, apesar dos fortes protestos de muçulmanos, que consideram estar em risco a mesquita de Al-Aqsa, um dos lugares mais sagrados do Islão. Responsáveis religiosos voltaram à carga, e foi anunciada para amanhã uma "jornada de cólera".
O apelo à fúria foi lançado pelo xeque Tayssir al-Tamimi, um alto dignitário muçulmano da Palestina, e as Brigadas de Al-Aqsa, ligadas ao partido Fatah, ameaçaram atacar os templos judaicos "Se o inimigo sionista e os seus colonos prosseguirem os trabalhos em Al-Aqsa, faremos alvos das sinagogas e de outros locais de culto judaicos".
Israel iniciou escavações arqueológicas no local, antes de colocar vigas de sustentação para uma nova rampa de acesso. A esplanada foi construída onde existia o antigo templo, destruído pelos romanos no ano 70 d.C., e os muçulmanos acusam Israel de querer reconstruí-lo.
in JN

Notícias dos adeptos lusófonos da paz

Na Comunidade Islâmica da Web (myciw.org) radicais e moderados discutem mornamente sobre «A importância de destruir o 'ocidente' antes que eles...»
copie e cole o seguinte endereço no seu browser: http://www.myciw.org/modules.php?name=Forums&file=viewtopic&p=7692#7692

Charlie Hebdo defende direito de gozar Islão

Um semanário satírico francês defendeu hoje o direito de ridicularizar o Islão e outras crenças durante um julgamento por difamação por ter reproduzido as caricaturas do profeta Maomé que suscitaram a cólera do mundo islâmico.
O director do semanário satírico francês Charles Hebdo, Philippe Val, compareceu hoje perante um tribunal em Paris para responder por «injúria» ao Islão.
O julgamento, que dura dois dias, suscitou a mobilização de intelectuais e responsáveis políticos da direita à esquerda para os quais uma condenação de Charlie Hebdo corresponderia a um atentado à liberdade de expressão.
A França tem a maior população muçulmana da União Europeia e esta exige tanto o respeito pela religião como pela liberdade de imprensa.
Criando a surpresa, um dos advogados de Charlie Hebdo leu na audiência uma mensagem de apoio do ministro do Interior, Nicolas Sarkozy, também ministro dos Cultos e candidato às presidenciais de Abril-Maio.
Charlie-Hebdo e o director da publicação, Philippe Val, são acusados de «caluniarem publicamente um grupo de pessoas em razão da sua religião».
A acusação pode significar uma pena de seis meses de prisão e uma multa até 22.000 euros.
A Mesquita de Paris e a União das Organizações Islâmicas de França (UOIF) apresentaram as queixas-crime contra Charlie Hebdo.
As caricaturas de Maomé - incluindo uma com um turbante em forma de bomba - foram primeiro publicadas num jornal dinamarquês em 2005, e deram origem a violentos protestos em todo o mundo muçulmano e na Europa.
Muitos jornais europeus retomaram posteriormente a publicação das caricaturas em nome da liberdade de imprensa.
Charlie Hebdo publicou os desenhos em Fevereiro de 2006 numa edição cuja capa representava uma caricatura de Maomé com as mãos na cabeça, chorando e dizendo: «É difícil ser amado por idiotas».
Na altura, o presidente Jacques Chirac criticou as «óbvias provocações» que podem «ferir convicções religiosas».
Na abertura das alegações, hoje, Val defendeu a decisão de publicar as caricaturas, afirmando que estas visavam «ideias, não homens».
«Se não podemos rir-nos dos terroristas, o que é que nos fica?», questionou Val.
in
Diário Digital

O Islão radical contra a civilização

por Daniel Pipes
FrontPageMagazine.com, 1 de Fevereiro de 2007

Versão original inglesa:
Radical Islam vs. Civilization
Texto do discurso pronunciado por Daniel Pipes a 20 de Janeiro de 2007 em Londres, no âmbito de um debate com o presidente da câmara municipal de Londres, Ken Livingstone, como foi transcrito por 910 Group e vários outros participantes. O vídeo original pode ser visionada no YouTube; para uma versão completa, ver o artigo publicado por Global Defens Group. Para comentários do debate, ver a bibliografia do artigo «My Debate with London Mayor Ken Livingstone

Obrigado infinitamente. Gostaria de começar por agradecer pelo Sr. Livingstone pelo seu amável convite. Obrigado igualmente às autoridades municipais pelos esforços consagrados para a realização deste acontecimento muito bem sucedido. Estou deleitado a observar o interesse que o público manifesta. E muito grato aos meus adeptos, vindos dos quatro cantos do mundo para estarem aqui ao meu lado hoje.
O presidente da câmara municipal é um homem optimista. Geralmente sou convidado para trazer certas apreensões e, fiel aos meus hábitos, não vou faltar a fornecê-los. [risos no público]
Permita-me começar pela minha posição sobre a questão da civilização mundial ou do choque das civilizações. Primeiro, sou a favor da civilização mundial e rejeito a noção “de choque das civilizações”. Em segundo lugar, a situação não é a de um choque entre as civilizações, mas entre a civilização e a barbárie.
Retomem a ideia inicial de Samuel Huntington. No seu artigo de 1993 sobre o assunto, afirmava que as diferenças culturais são primordiais: “A fonte de conflito fundamental (…) não será essencialmente ideológica ou económica. As grandes divisões na humanidade e as principais fontes de conflitos serão culturais.” E encontra um total de oito civilizações instaladas, nomeadamente “ocidental, confuciana, japonesa, islâmica, hindu, eslavo-ortodoxa, latino-americana e africana”.
A minha resposta é que a civilização é uma noção útil no plano cultural, mas não a nível político. Há três problemas com esta visão, sugerida por Huntington, de civilizações como actores. Não explica as tensões que aparecem numa mesma civilização, não explica os acordos entre as civilizações e não explica as mudanças que intervêm no tempo. Deixem-me mencionar rapidamente três exemplos, que retirei do meu domínio de estudos, ou seja, do mundo muçulmano. Primeiro, esta visão não explica as violências perpetradas por Muçulmanos contra Muçulmanos, as quais são muito abundantes. Temos a guerra civil no Líbano, a guerra Irão-Iraque, a insurreição islamista na Argélia, os actuais confrontos entre sunitas e xiitas no Iraque, a quase guerra civil no seio da Autoridade Palestiniana, o governo sudanês contra a população do Darfour – tudo isto não pode ser explicado em termos civilizacionais.
Segundo, ela ignora os acordos inter-civilizacionais. Gostaria de dar um exemplo referente à Grã-Bretanha, o do decreto lançado pelo ayatollah Khomeiny, em 1989, contra Salman Rushdie, que na altura viva em Londres. À primeira vista, a questão parece opor os muçulmanos de um lado aos ocidentais do outro. Os muçulmanos queimavam o romance «Versículos Satânicos», violências produziam-se na Índia, etc. Mas observando mais de perto, a situação era muito diferente e bem mais complexa. Inúmeros ocidentais estavam contra Rushdie e um grande número de muçulmanos apoiavam-no.
Deixem-me fazer algumas citações. O secretário dos negócios estrangeiros, na época, Sir Geoffrey Howe, declarou: «O governo britânico, o povo britânico, não tem nenhuma estima pelo livro de Rushdie». No entanto, o ministro egípcio dos negócios estrangeiros declarou: «Khomeiny não tem o direito de condenar Rushdie à morte.» E outro ministro egípcio afirmou sobre o assunto: «Khomeiny é um cão. Não, isso é bom demais para ele, é um porco.» [risos na audiência]
Terceiro, a análise de Huntington não pode explicar as modificações ocorridas ao longo do tempo. E a melhor prova é esta citação do seu artigo de 1993: «Os problemas económicos entre os EUA e a Europa não são menos sérios que os que existem entre os EUA e o Japão, mas não têm a mesma dimensão e a mesma intensidade emocional porque as diferenças entre as culturas americana e europeia são menos marcantes que as que separam as civilizações americana e japonesa.»
Era uma boa explicação em 1993 mas parece-me absurda em 2007, no momento em que não há praticamente nenhuma tensão entre os EUA e o Japão. E estou seguro que estão conscientes das actuais tensões entre os EUA e a Europa. Hoje, as vituperações são mais severas do lado atlântico do que do lado pacífico.
Huntington construiu um sistema civilizacional com base numa situação momentânea e esse sistema não funciona. O choque de civilizações é errado, não cola aos factos, não é uma boa forma de compreender o mundo.
Para quando uma civilização mundial? Pode existir? Se a definirmos à maneira de Huntington, como uma cultura, então não, ela não pode existir. Como ele afirma, «no futuro previsível, não existirá uma civilização universal, mas um mundo composto de diferentes civilizações, e cada uma delas deverá aprender a coexistir com as outras». Penso que ninguém contesta isto.
Mas sim, pode existir uma civilização mundial, se a definirmos de forma diferente. A civilização pode ser oposto da barbárie. Neste sentido, ela tem uma longa história. Na Bíblia existe uma passagem que diz «E vós (…) proclamareis a liberdade no país para todos aqueles que o habitem». No Corão: «Vós sois a melhor comunidade saída da humanidade – vós ordenais o bem e interditais o mal; e acreditais em Deus». O equivalente americano é «a procura da felicidade», a versão francesa é «Liberdade, igualdade e fraternidade». Em 1898, Winston Churchill declarou a propósito do Sudão que a civilização é «compreensiva, clemente, tolerante, disposta a dialogar ou a debater, desejosa de evitar a violência, de se submeter à lei, de criar compromissos».
A questão é de saber se este estado de espírito, se esta atitude civilizada, pode existir a nível mundial?
Pode, na medida em que os civilizados enfrentam os não-civilizados. A civilização mundial existe sob a forma de elementos civilizados de diferentes culturas que se unem para proteger a ética, a liberdade e o respeito mútuo. Assim, o verdadeiro choque é o que opõe os civilizados aos bárbaros.
O que é que eu entendo por bárbaros? Seguramente não é um povo de fraca estrutura económica. Aqueles a que chamo bárbaros são os bárbaros ideológicos. Foi o que emergiu através da Revolução francesa, no final do séc. XVIII. Os grandes exemplos da barbárie intelectual são o fascismo e marxismo-leninismo que fizeram dezenas de milhões de vítimas ao longo dos seus percursos históricos.
Mas hohe existe um terceiro movimento totalitário, um terceiro movimento bárbaro, o Islão radical. Trata-se da versão extremista e utópica do Islão. Não falo do Islão enquanto religião. Falo de uma interpretação não-habitual e moderna do Islão. Uma interpretação que espalhou a miséria sob as mais diversas formas. Já mencionei a Argélia e o Darfour, mas também há os atentados suicidas, os governos tirânicos e brutais, a opressão das mulheres e dos não-muçulmanos.
Esta coisa ameaça o mundo inteiro : Marroccos, Turquia, Autoridade oalestiniana, Egipto, Arábia Saudita, Iraque, Paquistão, a lista é interminável, Afeganistão, Tunísia e a lista não se limita ao mundo muçulmano tradicional, mas engloba a Rússia, França, Suécia e, sublinho, o Reino Unido.
A grande questão do nosso tempo consiste em determinar como impedir este movimento, aparentado ao fascismo e ao comunismo, de ganhar amplitude.
Penso que aqui, o presidente e eu nos podemos entender sobre a necessidade de resistir a esta ameaça, mas estamos em desacordo sobre os meios de o fazer. Ele aposta no multiculturalismo e eu na vitória nesta guerra. Ele pretende que toda a gente se entenda; eu quero vencer um inimigo temível.
O presidente da câmara define o multiculturalismo como «o direito que cada um tem de viver os valores culturais com a condição destes não interferirem com o mesmo direito do outro». E também afirma, como acabaram de escutar, que isto funciona, que a cidade de Londres é um sucesso. Não vou contestar os seus argumentos científicos, mas considero verdadeiramente que o esforço multiculturalista leva ao desastre, provoca o impasse em relação ao perigo e à presença crescente do Islão radical em Londres.
Um símbolo claro deste perigo reside no facto dos cidadãos do vosso país se terem tornado numa ameaça para o resto do mundo. Em 2003, o secretário do Interior David Blunkett apresentou um dossier a uma Comissão especial sobre a imigração na qual «admitiu que a Grã-Bretanha era um viveiro para os apoiantes do terrorismo mundial» e onde também afirmava que a Grã-Bretanha continuava a ser uma «base importante» de apoio ao terrorismo.
Efectivamente, os terroristas baseados na Grã-Bretanha efectuaram operações em 15 países, no mínimo. De Este a Oeste, são Paquistão, Afeganistão, Quénia, Tanzânia, Arábia Saudita, Iémen, Iraque, Jordânia, Israel, Argélia, Marrocos, Rússia, França, Espanha e Estados Unidos. Darei um único exemplo, o dos EUA: lembro essencialmente Richard Reid e os seus sapatos armadilhados, mas também existiu implicação britânica nos atentados de 11 de Setembro e na conspiração do milénio, que deveria ter ocorrido em Los Angeles.
Irritado, o presidente egípcio Hosni Moubarak acusou publicamente a Grã-Bretanha de «proteger os assassinos». Após a mega-conspiração aérea abortada de 10 de Agosto, em Heathrow, dois autores afirmaram ao The New Republic que de um ponto de vista americano «pode afirmar-se que actualmente, a maior ameaça que paira sobre os EUA não provém do Irão, do Iraque ou do Afeganistão, mas da Grã-Bretanha».
E eu julgo que isto não passa da ponta do icebergue. O que refuta o conteúdo da intervenção do Sr. Livingstone segundo a qual não existe nenhum problema. O problema está lá – o problema é o Islão radical, também chamado Islão fundamentalista, Islão político, islamismo. Mais uma vez não se trata do Islão enquanto religião, mas do Islão radical enquanto ideologia.
Concentremo-nos em três destes aspectos. A essência do Islão radical é a adesão sem reservas à charia, a lei do Islão. E estende a charia a domínios nunca abordados anteriormente.
Depois, está profundamente enraizado numa ideologia de confronto de civilizações. Divide o mundo em duas partes, a moral e a imoral, o bom e o mau. Cito um islamista instalado na Grã-Bretanha, de nome Abdullah el-Faisal, eu foi condenado e está preso. «Existem duas religiões no mundo actual – a boa e a má. É o Islão contra o resto do mundo.» Estar mais profundamente alinhado com o choque de civilizações é impossível. Ali existe um ódio ao mundo exterior, ao mundo não-muçulmano, e ao Ocidente em particular. Existe a intenção de rejeitar, tanto quanto possível, toda a influência do mundo exterior.
A terceira característica é a sua natureza totalitária. O Islão radical transforma o Islão, fé pessoal, numa ideologia, num ismo. É a transformação de uma fé individual num sistema que rege o poder e as riquezas. O Islão radical deriva do Islão, numa versão anti-moderna, milenar, misantropa, misógina, anti-cristã, anti-semita, triunfalista, jihadista, terrorista e suicida. É um totalitarismo de sabor islâmico.
Como o fascismo e o comunismo, o Islão radical é uma visão sedutora, uma forma de ver o mundo que pode absorver uma pessoa inteligente, mostrar-lhe uma forma inteiramente nova de considerar a vida. É radicalmente utópica, e isso transforma as banalidades do quotidiano numa coisa grande e brilhante.
Também existe a tentativa de tomar os Estados. De utilizar o Estado com fins coercivos e uma tentativa de dominar o conjunto da vida, em todas as suas formas. É uma agressão contra os vizinhos. Finalmente, é uma confrontação cósmica contra o Ocidente. Como dizia Tony Blair em Agosto de 2006, «nós levamos uma guerra não só contra o terrorismo, mas também pela forma como o mundo se governará no início do século XXI, pelos valores mundiais».
Como reagir a isto?
O presidente da câmara é um homem de esquerda e eu sou um liberal clássico. Não parece que nenhum de nós deseje ser submetido à charia. Suponho, e [olhando para Livingstone] corrigir-me-á se me enganar [aplausos escassos], nenhum de nós deseja que isso faça parte da nossa vida pessoal.
Mas as nossas opiniões divergem nomeadamente quanto ao comportamento a adoptar face a este fenómeno. Os que partilham a minha orientação política inquietam-se com a progressão do islamismo no Ocidente. Uma grande parte da esquerda trata o assunto de forma descontraída.
Qual a razão desta diferença? Porque é que, de uma forma geral, a direita é inquieta e a esquerda é muito mais optimista? Existem várias razões, mas quero concentrar-me em duas.
Uma provém do sentimento dos islamistas e das pessoas de esquerda terem os mesmos adversários. George Galloway explicava em 2005 que «o movimento progressista mundial e os islamistas tinham os mesmos inimigos», citando entre eles Israel, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha.
Se prestarem atenção ao que é dito, por exemplo a propósito dos Estados Unidos, perceberão que é o caso. Howard Pinter descreveu a América como «um país governado por um punhado de loucos criminosos». [aplausos e gritos no público] E Ossama bin Laden… [interrompe] farei o meu melhor por ter uma linha que mereça os aplausos. [risos] Preparem-se para ouvir isto: Ossama bin Laden qualifica os Estados Unidos «de injustos, criminosos e tirânicos». [aplausos]
Noam Chomsky diz que a América é «um dos principais Estados terroristas». E Hafiz Hussain Ahmed, um dos principais lideres políticos do Paquistão qualificou-a como «o maior Estado terrorista». [escassos aplausos]
Estes pontos comuns incitam as pessoas de esquerda a fazerem causa comum com os islamistas e o melhor símbolo foi dado pelas manifestações [contra a guerra do Iraque] de Hyde Park a 16 de Fevereiro de 2003, convocadas por organizações esquerdistas e islâmicas.
Entretanto, a esquerda sente-se em comunhão de pensamento com os atentados islâmicos contra o Ocidente, atentados que perdoa por compreender as razões. Algumas afirmações ficaram famosas e demonstram este aspecto. O compositor alemão Karlheinz Stockhausen qualificou os atentados de 11 de Setembro como «a maior obra de arte imaginável em todo o cosmos» e o romancista Norman Mailer pensa que «as pessoas que fizeram aquilo são brilhantes».
Este género de atitude incita a esquerda a não levar a sério a ameaça islâmica contra o Ocidente. Como John Kerry, um ex-candidato à presidência [americana], consideram o terrorismo como um simples «aborrecimento».
É uma das razões – os laços entre os dois campos. O outro reside no facto de a esquerda ter a tendência para se concentrar sobre o terrorismo e não sobre o islamismo., o Islão radical. O terrorismo é apresentado como a consequência de problemas tais como o colonialismo do século passado, o «neo-imperialismo» ocidental actual, a política ocidental, nomeadamente em sítios como o Iraque e os territórios palestinianos. Ou ainda o resultado do desemprego, da pobreza e do desespero.
Penso que isto desagua numa ideologia agressiva. Respeito o papel das ideias e acredito que se não as respeitarmos, se as denegrirmos e as ignoramos, isso conduz a uma forma de condescendência ou mesmo de racismo. Não existe nenhum meio de esbater esta ideologia. Ela é perfeitamente séria. Nenhum dinheiro a pode resolver, nenhuma mudança política a pode dissipar.
Por isso afirmo, perante vós, Senhoras e Senhores, que ela deve ser combatida e vencida, como em 1945 e em 1991 [aplausos], quando as ameaças alemã e soviética foram, respectivamente, vencidas. No presente caso, o nosso objectivo deve consistir na emergência de um Islão moderno, moderado, democrático, humano, liberal e amigo. E respeitador das mulheres, dos homossexuais, dos ateus e de todos os outros. Um Islão que outorgue os mesmos direitos a muçulmanos e a não-muçulmanos.
Concluindo, Sr. presidente da câmara, muçulmano ou não, de esquerda ou de direita, penso que esteja de acordo comigo sobre a importância de uma acção conjunta visando um tal objectivo, um tal Islão. Sugiro que isso possa ser atingido, não pela via do multiculturalismo consensual que advoga, mas por uma sólida solidariedade com todos os nossos aliados civilizados no mundo. Particularmente com as vozes liberais do Reino da Arábia Saudita, com os dissidentes iranianos e os reformadores afegãos.
Proponho, também, que se apoie os seus homólogos no Ocidente, tais como Ayaan Hirsi Ali [aplausos], ex-parlamentar holandesa, actualmente exilada nos Estados Unidos; Irshad Manji autora canadiana [aplausos]; Wafa Sultan, síria exilada nos Estados Unidos que teve uma intervenção fenomenal na al-Jazeera. Pessoas como Magdi Allam, um egípcio que se tornou num jornalista italiano de primeiro plano; Naser Khader, parlamentar na Dinamarca; Salim Mansur, professor e autor no Canadá e Irfan Al-Alawi, aqui na Grã-Bretanha. [aplausos]
Inversamente, se não apoiarmos estas personagens, mas as pessoas que os ameaçam, os islamistas, as pessoas como Yusuf al-Qaradawi [aplausos], estaremos a apoiar os que justificam os atentados suicidas, que defendem as formas mais opressivas da prática islâmica, que adoptam a noção de choque de civilizações – tudo coisas que rejeitamos.
Na medida em que trabalhemos juntos contra a barbárie do Islão radical, daremos corpo a uma civilização mundial – uma cultura que transcende a cor da pele, a pobreza, a geografia, a política e a religião.
Espero que vós e eu, Sr. presidente da câmara, possamos estar de acordo, aqui e agora, para colaborar neste empreendimento.

7.2.07

O cristianismo é um «insulto» ao islão

Depois e ter sido imã numa mesquita do Cairo, Ahmed Hussein el-Akkad, antigo proselitista islamista converteu-se ao cristianismo após uma lrga reflexão e apelando à razão:
«A pessoa que estuda as duas religiões (cristã e muçulmana) de um ponto de vista objectivo e sério, escolhe a cristã», afirmou.
Dois anos após a sua conversão foi preso pelas autoridades egípcias. Está encarcerado, sem culpa formada, há 19 meses.
«Disseram-me que seria libertado se fornecesse o nome dos outros convertidos […]. Estou preso porque insultei o Islão ao tornar-me cristão». in BAF

Outras notícias sobre as perseguições aos cristãos nos países muçulmanos podem ser lidas no site Compass Direct.

Adenda: Cristã pode ser executada no Paquistão

Foi você que pediu a islamização?

A guerra quente

por Alberto Gonçalves, Sociólogo
in Correio da Manhã, 7.Fev.2007
A Esquerda manipula idiotas úteis e segue a alternativa ecológica: o aquecimento global é a via ‘verde’ e ‘despoluída’ do anti-americanismo.
Enquanto os portugueses se distraem a discutir o aborto e a espalhar camisolas de Cristiano Ronaldo pelo mundo, o Mundo teme o aquecimento global. O assunto é tão grave que já se defende a criminalização de quem o ousa questionar, como acontece em certos países aos que negam o Holocausto.
Há aqui vasto exagero: mesmo na Europa, o Holocausto tem vindo a ser negado sem problemas. Veja-se o recente caso de um subúrbio de Madrid, onde o dia dedicado às vítimas do nazismo foi substituído pela memória do “genocídio palestiniano” (sic). No fundo, limitou-se a seguir o conselho do jornal ‘La Vanguardia’, que em tempos sugeriu a criação de um ‘Museu do Holocausto’ para a Palestina. Desvalorizar o extermínio de seis milhões de pessoas é hoje passatempo vulgar, que entre europeus e os parceiros de Hitler, os árabes, cai bem e até alegra uma roda de amigos.
O aquecimento global merece outro respeito. Ainda no último sábado, uma absurda organização intergovernamental, o IPCC, divulgou um “estudo” em que alerta para a catástrofe e aponta a culpa, “muito provável”, do Homem. Como de costume, o “estudo” foi recebido com a pompa de uma verdade universal, que poucos contestam.
O curioso é que, ao contrário do Holocausto, o aquecimento global é uma mentira. Os peritos que não receiam pelos seus empregos ou, no futuro, a prisão, têm demonstrado com regularidade os delírios que os funcionários políticos do IPCC, os académicos e os ecologistas em geral produzem em troca de fundos e proeminência. Simplificando imenso, é verdade que o Planeta regista um ligeiro aumento das temperaturas desde a década de 1980. E depois? De 1940 a meados dos anos 70, as temperaturas desceram. Se se recordam, era o “arrefecimento global”, o qual, juravam inúmeros místicos, iria condenar a Terra. Aparentemente, a Terra resistiu. Como resistira, por exemplo, aos ‘fatais’ ciclos de calor verificados nos inícios do séc. XX ou durante 500 anos na Idade Média. E às pequenas ‘idades do gelo’ que os separaram. A Terra possui o hábito de sofrer mudanças climáticas, que os cientistas autênticos não explicam e muito menos antecipam. De facto, é difícil prever os eventos dos próximos cem anos através dos exactos métodos que não acertam na chuva da semana seguinte: a ciência examina ocorrências, a bruxaria brinca às estimativas.
Mas não importa acertar. Importa juntar dados desconexos a fim de estabelecer a “evidência” do apocalipse climático e, não esquecer, acrescentar- -lhe a ‘responsabilidade’ humana. Porquê? Nada de novo: porque todo o exercício visa atacar as sociedades industriais, leia-se o capitalismo, leia-se os EUA e os seus aliados. Terminada a Guerra Fria, a orfandade levou alguma Esquerda a acolher a selvajaria islâmica emergente (incluindo, claro, a ‘causa’ palestiniana). Nos momentos de delicadeza, a Esquerda manipula idiotas úteis (ver Gore, Al) e segue a alternativa ecológica: o aquecimento global, essa portentosa fraude, é a via ‘verde’ e ‘despoluída’ do anti-americanismo de sempre.

Sexóloga muçulmana é sucesso televisivo

Heba Qut, de 39 anos, é considerada a «sexóloga dos árabes», para além de ser também a primeira especialista muçulmana a discutir abertamente na televisão (a Al Mehwar, do Egipto) os «prazeres do amor», até agora tabu entre as mulheres do mundo islâmico, noticia o jornal El Mundo.
Casada e com três filhos, Heba é formada em medicina pela Universidade do Cairo, com especialização em medicina forense, toxicologia, para além de ser uma notória especialista em sexologia pela Universidade Maimonides de Miami. Também é autora do livro «A Sexualidade do Islão», que pretende explicar o sexo aos árabes.
Todos os sábados à noite, procura falar de educação sexual, mas sempre com uma pitada de ciência e religião, o que lhe leva a bater recordes sucessivos de audiência.
Ainda assim, as críticas são óbvias, como da feminista Moha Helmi, que, no seu blog sobre mulheres de origem árabe, escreve: «Depois dos bancos islâmicos, a moda islâmica, os canais de televisão islâmicos, o cabeleireiro islâmico, agora teremos de aguentar também o sexo islâmico? É demais!».

5.2.07

Jornal francês será julgado por publicar caricaturas Maomé

O jornal satírico francês Charlie Hebdo vai ser julgado quarta-feira por ter publicado, há exactamente um ano, caricaturas de Maomé.
A União das Organizações Islâmicas de França (UOIF) e a Grande Mesquita de Paris acusaram o jornal de «injúria pública contra um grupo de pessoas devido à sua religião». A publicação das caricaturas suscitou uma grande polémica em todo o mundo e violentos protestos em países muçulmanos.
A 7 de Fevereiro do ano passado, Charlie Hebdo publicou três caricaturas do profeta Maomé que tinham sido publicadas por um jornal dinamarquês. Um dos desenhos representava Maomé com um turbante em forma de bomba, enquanto outro o representava com a cabeça entre as mãos, lamentando-se e dizendo: «É difícil ser venerado por idiotas».
Segundo a acta de acusação, os desenhos estabelecem uma comparação entre o Islão e o terrorismo.
O processo movido contra o jornal suscitou as críticas de vários intelectuais, alguns dos quais muçulmanos, para quem se Charlie Hebdo for condenado ficará evidente a necessidade de estabelecer uma «auto-censura generalizada»que afectaria «a liberdade e o direito de criticar todas as religiões sem excepção».
Várias associações como SOS Racismo, a Liga Internacional contra o Racismo e o Antisemitismo, o Sindicato Nacional dos Jornalistas ou a União das Famílias Laicas assinaram uma petição de solidariedade com o jornal.

O que custa o terrorismo

Com os ataques terroristas entre muçulmanos que frequentemente ultrapassam as centenas de vítimas, o fenómeno banaliza-se perigosamente. Esta serie de testemunhos ajuda a lembrar o que custa o terrorismo para além da aritmética desumana e das imagens dos médias.

Em 14 de Janeiro de 2007, um líder da Jihhad-Salafista, o xeque koweitiano Sheikh Hamed bin Abdallah al-Ali publicou um novo e interessante documento no seu website intitulado «The Covenant of the Supreme Council of Jihad Groups (Mithaq al-Majlesal-A`la li-Fasael al-Jihad)».
O documento circulou imediatamente pelos fórums jihadistas e recebeu um apoio entusiástico. O documento é o primeiro desde que Osama bin Laden e os seus companheiros publicaram a declaração fundacional do World Islamist Front against the Crusaders and the Jews, em fevereiro de 1988.

Reuven Paz, director e editor do Project for the Research of Islamist Movements (PPISM) faz uma análise do referido documento (ler o texto inglês, em pdf).

4.2.07

O Irão agride Israel e todo mundo sabe

Declaração de Hassan Nasrallah publicada num diário koweitiano:
«O Irão apoia a organização [o Hezbollah] fornecendo os fundos, as armas e o treino, na base de uma fraternidade religiosa e de uma solidariedade étnica. A ajuda é transmitida via Síria e todo o mundo sabe».
via AJM

Mein Kampf, um sucesso no Cairo

Para além dos previsíveis livros religiosos, a feira do livro do Cairo regista um sucesso de vendas de obras anti-cristãs e do popular Mein Kampf. Segundo um editor o livro de Hitler é muito apreciado pelos jovens da faixa etária dos 18 aos 25 anos.
in AFP

O direito de criticar o Islão

por Pilar Rahola

Primeira citação. Ayaan Hirsi Ali, a ex-deputada holandesa, de origem somali, condenada à morte por lutar contra a opressão da mulher, no seu livro «Acuso»: Duas em cada três guerras no mundo são feitas em nome do Islão. A ideia de que o Islão é a religião da paz não tem nenhum fundamento». Segunda citação. Wafa Sultán, psicóloga síria, entrevistada pela Al-Jazeera: «Só os muçulmanos defendem as suas crenças queimando igrejas, matando pessoas e destruindo embaixadas. Este caminho não dará resultado. Os muçulmanos devem questionar-se sobre o que podem fazer pela Humanidade, antes de exigir que a Humanidade os respeite. Vive ameaçada de morte. Terceira citação. Fadéla Amara, muçulmana de origem argelina e presidente do movimento francês Ni putes ni soubmisses: «Sou muçulmana crente e considero o véu um instrumento de opressão contra a mulher».
Poderia juntar aos nomes destas três mulheres muitas outras cuja luta a favor da liberdade, no seio do Islão, as obriga a viver ameaçadas. Nenhuma delas insultou a religião, mas todas foram acusadas de o fazer. O pior que acontece, quando tentamos fazer um debate sereno e democrático sobre o Islão, é a demonização do pensamento crítico, da parte das pessoas que se outorgam a sua representação universal e que apresentam o Islão como um dogma anti-dialéctico e a-histórico.
Escrevi, há anos, que ao Islão faltava ter um Voltaire, e vendo a resposta da senhora Ndeye Andújar me dedica, em que dispara ad hominem, mata o mensageiro transformando-me num ente cheio de defeitos e convertendo os meus argumentos críticos em insultos ao Islão, considero que que é cada vez mais urgente apelar à Ilustração. Revolto-me contra esta maldade de pensamento que se baseia na negação do debate. Revolto-me contra esta postura maniqueísta e anti-democrática. Pode ser que Andújar tenha medo do pensamento livre – é bom ler Fromm – mas não pode evitar que, apesar da demonização, algumas pessoas sejamos seriamente críticas do Islão actual.
Uma nota fundamental. Ainda que tente, nunca encontrará em nenhum texto meu, um só insulto à religião. Respeito profundamente as crenças de cada um e, embora seja racionalista, não considero que a fé seja a fonte do problema. Encontrará muitas reflexões preocupadas pelo uso perverso da religião a favor de uma ideologia totalitária que, hoje, em nome do Islão, educa no fanatismo, no nihilismo suicida e no desprezo pela mulher. Se a senhora Ndeye Andújar que encontrar os insultadores do Islão aconselho que olhe para dentro de casa. Dou-lhe algumas ideias. Insultam severamente o Islão os que educam os seus filhos a serem bombas humanas. Insultam o Islão os que estabelecem leis que escravizam a mulher. Insultam o Islão os que educam no anti-semitismo, no anti-ocidentalismo e no desprezo à liberdade. Insultam o Islão os que usam a técnica do século XXI para o ligar à Idade Média. Insultam o Islão os que convidam as crianças a ferir-se até ao delírio para comemorar a morte de alguém que desapareceu há séculos. E também insultam o Islão os que, desde as mesquitas ocidentais animam a tapar as mulheres, a enviar jovens para combater no Iraque ou a considerar a democracia como uma maldade infiel.
Não sabia que isto acontece nas mesquitas francesas?... Convido-a a ler alguns relatórios, inclusive a conhecer os motivos das expulsões de alguns imãs de França. Todas as mesquitas? Seguramente que não. No entanto existe uma vertente progressista e democrática no Islão. Com ela convive e de forma extensa, uma vertente regressiva, fanática e anti-moderna. Esta vertente, para desgraça de todos, tem muito poder, recebe muito dinheiro e tem uma especial obsessão para impor o véu, metáfora inequívoca da negação da liberdade da mulher.
Poderíamos discutir outras questões. Por exemplo, Ndeye Andújar assegura que a Universidade Islâmica de Al-Azhar nega a validez corânica da ablação. Mas esquece que a mesma universidade há estudiosos que a defendem. E também esquece que desde Al-Azhar se alimentaram algumas das leituras fundamentalistas do Corão que mais dano ideológico provocaram. Fundadores dos Irmãos Muçulmanos, de Hassan al-Bana a Sayyid Qutb ou Yousouf al-Qaradawi beberam nas suas fontes. Os seus textos, paradigma do discurso integrista mais totalitário, são leitura na maioria dos centros islâmicos europeus. Portanto, o tema não é tão simples nem tão bonito.
Em vez de tentar demonizar os que usam a pluma para denunciar os abusos em nome do Islão, fariam bem as Ndeye que nos rodeiam em dedicar os seus esforços a combatê-los. O inimigo do Islão não são as mulheres que defendem a liberdade. O inimigo está em casa, usa o nome de Deus em vão e perverte-o a favor de uma ideologia malvada.
Um último pedido. Pense duas vezes antes de apontar o dedo e acusar-nos de insultar o Islão. Recordo-lhe que alguns dos seus podem acreditar nessa acusação.

3.2.07

Para os filatelistas do fórum islâmico...

Outro Irão é possível?

A nova Europa

2.2.07

Insurgências

No confrade O Insurgente lê-se:
Criacionismo em versão islâmica por Rui Oliveira
Para quem pensava que o criacionismo era coisa só de cristãos fundamentalistas, pode desenganar-se. Agora, em França,
chegou, em versão gratuita distribuída por universidades, liceus e escolas franceses, intitulada L’Atlas de la Création, em 770 páginas.
Para além de refutar a teoria da evolução de Darwin, o autor ainda conseguiu descobrir uma coisa fantástica: Darwin é o pai do terrorismo moderno!
Selon l’auteur, les théories de Charles Darwin (1809-1882) seraient même «la réelle source du terrorisme». On peut lire par exemple, sous une photo représentant les attentats du 11 Septembre, cette légende stupéfiante : «Ceux qui perpétuent la terreur dans le monde sont en réalité des darwinistes. Le darwinisme est la seule philosophie qui valorise et donc encourage le conflit.»
Coitado do Darwin. Já lhe chamaram muita coisa, mas agora fonte do terrorismo. Quase que dá vontade de invocar o nome de Deus em vão.

Para a religião da paz é legítimo matar os não-muçulmanos

Blogue em destaque

Um blogue, em espanhol, para os amantes de soluções musculadas . Um resumo sobre o Tsahal, a Força de Defesa de Israel, a sua história, a sua missão, treino, doutrina e meios.

Os muçulmanos dos balcãs

Extremistas muçulmanos albaneses do Kosovo protestaram contra a iminente proposta da ONU na capital Pristina, a 22 de Janeiro, mostrando um mapa do Kosovoassinalando a vermelho as zonas onde os cristãos ainda não foram expulsos ou assassinados. (Hazir Reka/Reuters)
via
Serbianna

1.2.07

Imagine que tinha conseguido parar Hitler...

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Um olhar triste

O fotógrafo Akash (premiado com o “World Press Photo Award”) está ameaçado de morte por ter fotografado uma criança acorrentada numa escola corânica. Os islamistas não gostaram que se soubesse e o fotógrafo teve de refugiar-se na Alemanha. Leia a história (em espanhol) na Nueva Europa.

O sistema escolar iraniano prepara os alunos para a guerra

O Center for Monitoring the Impact of Peace apresentou à imprensa um estudo sobre 115 manuais escolares e guias de ensino iranianos, de todas as classes: «Ficámos surpreendidos pelo que descobrimos. Pela primeira vez deparámos com um ensino que visa impor e instaurar o Islão em todo o mundo», afirma Johanan Manor presidente do CMIP. «Encorajam as crianças a tornarem-se mártires. (...) É como se os encorajassem ao suicídio, o que é extremamente grave e contrário às normas fundamentais do Islão tradicional».
Arnon Groiss, director de pesquisas do CMIP afirmou: «o sistema escolar iraniano prepara os alunos para a guerra, precisamente para a terceira guerra mundial».
via BAF

Queriam decapitar soldado

O plano era inédito e marcava uma profunda inversão nas tácticas dos terroristas: a ideia era sequestrar um militar muçulmano britânico, fazer exigências impossíveis, deixar um país inteiro angustiado com a sua sorte e, no fim, decapitá-lo perante as câmaras.
Tudo documentado através de vídeos colocados regularmente na internet, para obter a maior exposição mediática possível e tornar impossível a pressão sobre o governo de Tony Blair. O plano estava na fase final de preparação e prestes a ser passado à prática quando, na madrugada de ontem, a Polícia britânica deteve nove suspeitos em Birmingham.
O objectivo dos terroristas era trazer para o Ocidente, neste caso para o Reino Unido, um tipo de terror de elevado poder psicológico, já testado com êxito no Iraque. Trata-se, segundo um especialista em terrorismo, de “uma mudança de táctica assustadora”.
O plano só não foi consumado porque a polícia de Birmingham e o MI5 (serviços secretos) já traziam o grupo debaixo de olho há cerca de seis meses. Quando surgiram informações dando conta de que o sequestro estava iminente, as autoridades agiram sem perda de tempo. Num raide simultâneo em quatro bairros de Birmingham (norte), a polícia prendeu na madrugada de ontem oito suspeitos, sete dos quais britânicos de origem paquistanesa e um paquistanês. Um nono suspeito, de nacionalidade desconhecida, seria detido horas depois quando seguia numa auto-estrada dos arredores da cidade.
De acordo com a imprensa, o alvo dos terroristas era um militar britânico de vinte e poucos anos, veterano da guerra no Afeganistão, e muçulmano. A escolha de um soldado muçulmano poderá prender-se com o facto de os terroristas pretenderem apresentá-lo como ‘traidor’ à causa islâmica. O soldado, cuja identidade não foi revelada, encontrava-se ontem sob protecção policial.
O Ministério do Interior recusou confirmar pormenores sobre a investigação, limitando-se a afirmar que a mesma “continua em aberto” e que os terroristas não pretendiam levar a cabo um atentado em larga escala, mas antes uma acção localizada.
in Correio da Manhã

31.1.07

Mein Kampf islâmico

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30.1.07

O islamismo é um perigo para a democracia e deve ser erradicado do Ocidente

A charia e os muçulmanos britânicos

A Sky News discute o estudo recentemente publicado onde 40% dos jovens muçulmanos britânicos pretendem a instauração da lei islâmica e 13% apoia a al-Qaida ou organizações congéneres. via LGF

Uma questão pertinente

Quebra do cessar fogo
Ontem, os Hamas da Palestina efectuaram um ataque bombista, em Israel, a civis. Hoje Israel bombardeou, na Palestina, túneis que permitiriam a entrada de terroristas em Israel.
Alguém me explica porque referiu hoje a comunicação social (TSF) que o ataque israelita interrompeu o cessar fogo de alguns meses, e não o referiu em relação ao ataque bombista palestiniano de ontem?
Jornalismo de causas?

A padaria [de Eilat] fica ao lado...

Por onde andam os nossos defensores da «humanidade» e da «paz na Palestina»?

As lutas inter-palestinianas já fizeram 60 mortos desde Dezembro. Onde estão as manifestações dos bloquistas, sindicalistas, pnr's e outros idiotas? Desta vez como não conseguem culpar os judeus não vale a pena, não é? Já se tinha percebido.

É este o nosso conceito de família?

A família de Muhammad Faysal Siksik o terrorista suicida que ontem se fez explodir numa padaria de Eilat está orgulhosa e feliz pelo acto de assassinato dos três israelitas, como se pode ler no site da Maan News Agency.
A mãe (na foto) afirmou que sabia que o seu filho se converteria num mártir e está disposta a sacrificar os restantes nove filhos.
Naim, irmão de Muhammad disse que «o que o meu irmão fez é honroso para todos nós. Ele sempre quis que terminasse a luta entre palestinianos e que as espingardas apontassem na direcção correcta, a ocupação israelita. Eu sabia que ele era membro da Jihad Islâmica e combatia as forças de invasão israelita na Faixa de Gaza.
A mulher do terrorista Nadia Siksik também se sente orgulhosa do ataque e disse «estou orgulhosa que o tenha feita pela Palestina. Porque não estaria? O meu marido foi um mártir e não caiu na luta entre o Hamas e a Fatah.

A imagem negativa do Islão

O site Expression Publique realizou uma sondagem sobre as grandes religiões em França (Cristianismo, Judaísmo e Islamismo) na qual participaram 6.000 pessoas. Os resultados são significativos e permitem retirar algumas conclusões: a maioria das pessoas tem uma opinião positiva em relação às religiões católica e judaica. O mesmo não acontece com a religião muçulmana, sobre a qual 78% tem uma opinião muito má ou má. Outros números aqui.